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O efeito Novobanco que mudou o mercado de fusões e aquisições

O maior negócio das últimas décadas condiciona o mercado. Sem ele, manter-se-ia a depressão, ainda que todos reconheçam que existe um pipeline relevante à espera de concretização.
12 Dezembro 2025, 14h00

O mercado português de fusões e aquisições (M&A, na sigla inglesa) vai crescer este ano, invertendo a tendência de quebra que se perfilava até ser conhecida a compra do Novobanco pelos franceses do BPCE, um negócio de 6,4 mil milhões de euros que faz toda a diferença.

Nos primeiros 11 meses do ano, o capital mobilizado ascendeu a 14.732 milhões de euros, uma subida de 34,8% face ao ano anterior, segundo os dados da TTR Data. Sem o negócio do Novobanco, o mercado teria registado uma quebra acentuada no capital transacionado, de cerca de 28%, replicando a tendência negativa observada no arranque do ano e prolongando o ciclo descendente de 2024. Ficaria o valor alinhado com a tendência de evolução do número de operações, que caiu 9,4%.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui a versão completa. Edição do Jornal Económico de 12 de dezembro.


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