As ações da Juventus beneficiaram de forma acentuada com a contratação de Cristiano Ronaldo. As notícias sobre a ida do internacional português para Itália intensificaram-se no final de Junho de 2018. E desde a última sessão de Junho (0,661 euros no dia 29), as ações da Juventus já valorizaram 140%. Este desempenho representa atualmente 1,2 mil milhões de euros em capitalização bolsista.
Depois da vitória sobre o Atlético de Madrid na Liga dos Campeões, na terça-feira, os títulos subiram um máximo de 30,01% para os 1,502 euros. A sessão ficou também marcada pela transação de 17 milhões de papéis. A passagem aos quartos-de-final da Liga dos Campeões representa uma receita extra de 10,5 milhões de euros para a equipa. Quem continuar na competição poderá conseguir mais 31 milhões de euros.
De acordo com a Banca IMI, uma subsidiária do Intesa Sanpaolo, a venda de camisolas do clube pode triplicar até 2022, enquanto a receita anual de patrocínios deverá aumentar 60%.
Em setembro do ano passado, o vice-presidente da Juventus, Pavel Nedved, contou que a ideia de contratar Ronaldo foi do diretor desportivo, Fabio Paraticci. “Tudo começou na cabeça do nosso diretor desportivo. Estávamos em casa quando Paratici nos propôs, a mim e ao presidente Andrea Agnelli, contratarmos o Cristiano. Gostámos muito da ideia, ficámos entusiasmados e sabíamos que era o melhor para nós. Quando ouvimos o valor da cláusula de rescisão [100 milhões de euros] decidimos avançar. Não era nenhuma loucura”, revelou Nedved à estação televisiva checa IdnesTV.
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