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O humor ácido de Maurizio Cattelan instala-se na Casa de Serralves

Se o artista italiano Maurizio Cattelan compusesse óperas, seria um cáustico retratista da sociedade. É o que faz sem pautas de música, explorando com irreverência os mais diversos materiais.
4 Julho 2025, 19h00

Recordamos as palavras de Philippe Vergne, diretor do Museu de Serralves, aquando da apresentação do plano de atividades da Fundação para 2025, ainda no rescaldo de toda a polémica em torno de Comedian. Não se lembra? Quiçá o nome do artista lhe seja mais familiar. Maurizio Cattelan. Última pista: a ‘banana colada na parede com fita adesiva’. Explicou então o diretor do museu que esta obra é uma das mais importantes dos últimos anos, por se tratar de “uma obra de arte que conseguiu incorporar o fascínio com muitos aspetos da vida quotidiana”. A somar ao facto de obrigar o espetador “a tomar uma posição”.

Conteúdo reservado a assinantes. Aceda ao conteúdo completo aqui. Edição do Jornal Económico de 4 de julho.

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