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OE2024: Costa defende herança dos seus governos e conclui que país tem hoje mais liberdade

Uma posição que António Costa transmitiu aos jornalistas, numa declaração sem direito a perguntas, na Assembleia da República, após a proposta de Orçamento do Estado para 2024 ter sido aprovada em votação final global.
29 Novembro 2023, 14h44

O primeiro-ministro defendeu hoje a herança de oito anos de governos que liderou, desde o objetivo de “virar a página da austeridade” até à atual situação de equilíbrio orçamental, e concluiu que Portugal tem hoje mais liberdade.

Uma posição que António Costa transmitiu aos jornalistas, numa declaração sem direito a perguntas, na Assembleia da República, após a proposta de Orçamento do Estado para 2024 ter sido aprovada em votação final global.

“Em 2024, os portugueses vão ter um Orçamento que prossegue a trajetória de melhoria dos rendimentos, que promove o investimento e protege o futuro. Ao longo destes últimos oito anos, foi possível demonstrar que uma política económica que apostasse em mais emprego, mais qualificações e mais inovação tivesse também mais investimento empresarial e capacidade de maior exportação” declarou.

De acordo com o líder do executivo, ao longo dos últimos oito anos, Portugal “virou a página da austeridade e o país saiu do défice excessivo para uma situação de sólida e tranquila estabilidade orçamental”.

Uma situação que, na sua perspetiva, “aumenta agora as liberdades das escolhas políticas”.

“O país tem mais capacidade, tem mais liberdade e poderá seguramente prosseguir uma trajetória de continuada melhoria”, sustentou.

Para o primeiro-ministro, que se demitiu destas funções no passado dia 07, “foram oito anos de convergência económica com a União Europeia, o que não acontecia desde o princípio do século”.

“Uma trajetória que seguramente vai ser prosseguida”, repetiu, de forma a acentuar esta sua convicção.

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