A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) considerou que a versão preliminar do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) “não elimina as discriminações negativas e mantém os obstáculos à sustentabilidade económica e à rentabilidade”.
Além disso, em comunicado, a CPPME referiu que a “proposta de OE para 2024, mantém a diminuição acentuada do poder de compra das famílias”, bem como a “consequente contração do mercado e diminuição do potencial de rendimento das MPME”. As medidas “não têm reflexo nas MPME”.
A confederação vincou que “a manutenção de elevadas taxas de IVA, desalinhadas com as praticadas em Espanha, nomeadamente no que respeita à energia e combustíveis, penaliza a economia, torna-se insustentável com o aumento galopante dos preços, e não tem contrapartida nas medidas anunciadas”.
No comunicado a representante das Micro, Pequenas e Médias Empresas apontou ainda que “esta proposta de Orçamento de Estado para 2024, nada traz de novo que ajude as MPME a enfrentar a crise, condenando a Economia Nacional à estagnação e à falência de empresas e empresários”.
A CPPME promete continuar “a trabalhar e a apresentar propostas para salvaguarda dos reais interesses das Micro, Pequenas e Médias Empresas, reivindicando que as mesmas sejam consideradas ainda neste Orçamento do Estado”.
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