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OE2025 “garante” o excedente orçamental e “reduz” a dívida, destaca Miranda Sarmento ao JE

A proposta orçamental do Governo para 2025 é aprovada esta sexta-feira e o ministro das Finanças garante, em declarações ao JE, que este é um documento “bom para a economia e para o país”.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro (E), ladeado pelo ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento (D), durante a sessão plenária sobre o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), na Assembleia da República, em Lisboa, 30 de outubro de 2024. ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
29 Novembro 2024, 08h51

O Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), que deverá ser hoje viabilizado no Parlamento com a abstenção do PS, é “bom para a economia e para o país e é um orçamento responsável”, salientou ao JE o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, na edição desta sexta-feira.

No último dia das votações na especialidade antes da votação final global, marcada para sexta-feira, o governante antecipou o resultado pretendido pelo Executivo com este Orçamento, que sairá do Parlamento com um novo figurino face às alterações introduzidas pelos partidos da oposição que têm à cabeça o aumento extraordinário e permanente de pensões, que foi rejeitado pelos partidos que suportam o Executivo.

É um Orçamento, diz, que “procura resolver os problemas dos portugueses, apostar no investimento e execução do PRR, aliviar a carga fiscal, reter os mais jovens em Portugal, melhorar a qualidade dos serviços públicos, melhorar as prestações sociais, sobretudo para os pensionistas, e trazer mais incentivos às empresas para que possam aumentar a sua competitividade”.

Miranda Sarmento destaca ainda que, com o OE2025, “acreditamos que é possível melhorar a vida das pessoas e reforçar as funções do Estado e, simultaneamente, assegurar um excedente nas contas públicas e uma redução sustentável da dívida”. E volta a recordar que “Portugal tem uma necessidade imperiosa de manter as contas equilibradas e a dívida pública numa trajetória descendente, fatores que são determinantes não só para reforçar a resiliência da economia portuguesa a choques adversos, mas também para que a estratégia de crescimento seja robusta e sustentável.”

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