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Oferta de casas para arrendar em Portugal caiu 30% num ano

Olhando para as principais capitais de distrito, Lisboa e Porto, a queda foi ainda mais acentuada, em 43% e 39%, respetivamente. No que diz respeito aos distritos, o decréscimo foi de 38% em Lisboa e Castelo Branco, tendo alcançado 36% no distrito Porto.
27 Abril 2023, 12h34

A oferta de casas para arrendar em Portugal caiu 30% em um ano. Por capitais de distrito, as quedas foram registadas em 13 capitais de distrito nacionais, com particular força em Lisboa (43%), Aveiro (42%) e Porto (39%), de acordo com os dados relativos ao primeiro trimestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Os números revelados em comunicado pela plataforma Idealista indicam ainda decréscimos na oferta de casas para arrendar em Castelo Branco (37%), Braga (37%), Leiria (31%), Coimbra (28%), Faro (25%), Ponta Delgada (21%), Viseu (17%), Viana do Castelo (12%), Setúbal (12%) e Funchal (9%).

Em simultâneo, registam-se crescimentos no “stock” de casas em cinco capitais de distrito, lideradas por Vila Real (50%), seguida por Bragança (33%), Portalegre (17%), Santarém (17%) e Guarda (7%).

Numa análise por distritos e ilhas, o de Lisboa (queda de 38%) está na primeira posição, seguido por Castelo Branco (38%) e Porto (36%). Mais atrás surgem Braga (29%), Aveiro (27%), Coimbra (16%), ilha de São Miguel (15%), Viseu (13%) e Faro (13%) e Setúbal (11%). Seguem-se a ilha da Madeira (5%), Bragança (5%) e Leiria (3%). Os aumentos correspondem a Santarém (4%) e Viana do Castelo (1%).

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