O julgamento da ‘Operação Marquês’ nunca começará antes de setembro/outubro de 2022 e mesmo para isso seria preciso que toda a tramitação previsível do processo ocorresse no mais célere dos cenários, apurou o Jornal Económico depois de ouvir diversos operadores da Justiça, entre os quais magistrados judiciais, que levaram em linha de conta nas suas análises e previsões vários outros processos com os quais este poderá ter pontos de contacto.
As expectativas gerais para o final do processo também se podem estabelecer: entre recursos e mais recursos, até à sentença transitada em julgado, que incluirá uma segunda visita, após julgamento, ao Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), seguida do apelo ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ), o mediático caso nunca vai demorar menos do que cerca de seis anos adicionais. A data de 2036, que chegou a ser referida na comunicação social, é um “notável exagero”, mas até 2027, pelo menos, está garantido, asseguram-nos.
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