PAN exige medidas imediatas contra aumento da insegurança na Madeira

O PAN Madeira mostrou preocupação com o aumento da insegurança que se tem sentido na Região Autónoma.

“Manifestamos a nossa profunda preocupação face à crescente sensação de insegurança que se tem instalado na cidade do Funchal e em várias outras freguesias da ilha. Ao partido têm chegado diversos relatos de tentativas de assalto e carjacking em diferentes zonas do Funchal e arredores, o que reforça a urgência de uma intervenção imediata e eficaz. Na passada sexta-feira à noite, registou-se uma tentativa de carjacking na zona do Livramento, Funchal, envolvendo uma jovem, um incidente similar ocorreu recentemente em São Roque, e recebemos também denúncias de múltiplos assaltos na freguesia do Monte e no Estreito de Câmara de Lobos”, referiu a força partidária.

Face a isto, o partido defendeu um “aumento urgente e estratégico” da presença policial nas zonas mais afetadas pela criminalidade, com patrulhas “regulares e visíveis”.

O PAN propõe também a criação de uma comissão de avaliação das condições e recursos das forças de segurança, garantindo que estas estejam “devidamente equipadas e preparadas para responder eficazmente a incidentes” de segurança. “E ainda promover campanhas junto da população para comportamentos preventivos e educar sobre como agir em situações de perigo, bem como aumentar a comunicação entre a comunidade e as autoridades”, reforçou o partido.

O Comissário Político do PAN Madeira, Válter Ramos, considerou que a segurança da comunidade “não pode ser negligenciada”.

Válter Ramos acrescentou que a “crescente” onda de criminalidade no Funchal e arredores exige uma “resposta clara e eficaz”.

Para Válter Ramos, “não podemos permitir que os nossos cidadãos vivam com medo, sendo fundamental garantir melhores condições e reforço de recursos humanos dos agentes de segurança pública”.

Válter Ramos reforçou que o PAN “exige medidas imediatas” e um “reforço do policiamento para proteger a população e restaurar a confiança nas autoridades”.

O partido considerou “imperativo reforçar” a cooperação entre as autarquias locais e as forças de segurança, para garantir uma “abordagem integrada e coordenada” no combate ao crime.