A versão atualizada do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) está desde terça-feira, dia 16, em consulta pública. Apesar de o primeiro-ministro considerar que o PRR é “a vitamina” que vai ajudar o país a sair da crise, os partidos mostram-se reticentes quanto às prioridades e investimentos definidos no plano. À direita, critica-se que o PRR seja pouco virado para as empresas, enquanto à esquerda se pede mais investimento público e mais apoios sociais.
Ao JE, a deputada bloquista Isabel Pires manifestou preocupação com o curto período de discussão, argumentando que, com “um período de duas semanas para uma consulta pública de um documento tão extenso”, será “difícil haver alterações substantivas”. Ainda assim, o Bloco afirma que aguardará a conclusão do processo, para que possa aferir “se haverá significativas alterações” ao plano que, defende, tem ainda muitos aspetos “para explicar ao Parlamento”.
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