O esclarecimento é feito pela Diretora Geral da ASDE – Associação de Solidariedade e Desenvolvimento, proprietária da Vinha Maria Chaves e adega de Monte Barro.
Segundo Maria Ressurreição Graça decidiram mudar o nome, apesar dos rótulos com “Passarinha” já estarem em algumas dezenas de garrafas, depois de terem sido alertados, pelos artistas Braz de Andrade e o Júlio Correia, que tem o disco com o mesmo nome, que na ilha do Fogo o pássaro é denomino de “passadinha”.
“Porque Maria Chaves é do Fogo achamos justo ser Passadinha, que é afinal uma homenagem a uma ave endémica nossa, que Cabo Verde já homenageou em selos e que acreditamos ser portadora de boas novas”, explica Diretora Geral da ASDE, Maria Ressurreição Graça.
Os novos rótulos com o nome “Passadinha” estavam previstos, de acordo com Ressurreição Graça, chegar ao Fogo antes do lançamento, mas não foi possível. A adega de Monte Barro espera ter já na próxima semana os vinhos com o rótulo correto.
A Adega de Monte Barro já produziu, até o momento 5 mil garrafas do vinho da marca “passadinha, que se destina, por enquanto, ao mercado cabo-verdiano.
“Passadinha” foi apresentado, esta tarde, em São Filipe, na ilha do Fogo. É descrito pelos produtores como um vinho branco doce frisante da colheita de 2017, com tonalidade esverdeada, com aroma intenso de frutos tropicais e um toque de ervas (hortelã, erva-cidreira) e apropriado para ser apreciado como aperitivo, acompanhar sushi e pratos de queijo,
Devido a falta de chuva e de persistentes problemas no acesso água, a produção de uva, deste ano, da Vinha Maria Chaves, que ainda está na fase de vindima, será a quem do desejado e necessário, prevê Maria Ressurreição Graça.
HMoreira
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