Em entrevista ao Jornal Económico, mostra indignação pelo facto de o SNQTB, que está integrado na União dos Sindicatos Independentes (USI), não ter sido ouvido pelo Ministério do Trabalho sobre a anunciada Reforma Laboral, enquanto maior sindicato de trabalhadores no ativo em Portugal. “A União dos Sindicatos Independentes também não o foi”, diz.
Paulo Gonçalves Marcos revela que “vemos muitos aspectos positivos no anteprojecto governamental mas também outros preocupantes, que não queremos acreditar que relevem de uma agenda mas tão e somente no facto de os parceiros sociais relevantes (e não a ‘brigada do reumático’ herdeira do 11 de março de 1975) não terem sido consultados ou envolvidos”. Acrescenta dizendo que “este envolvimento teria possibilitado que o anteprojecto Trabalho XXI pudesse ser usado para aquilo que tem que ser o propósito estratégico de qualquer reforma laboral: melhorar as remunerações médias dos trabalhadores, premiar o mérito e o esforço, valorizar as práticas remuneratórias mais ambiciosas”, sublinha.
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