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Peixe foi o alimento que registou maior subida do preço em outubro

Comparação homóloga do preço dos produtos do cabaz de preços alimentares essenciais revela que foram os peixes que registaram os maiores aumentos, com a dourada a ser o produto cujo preço mais cresceu, 39%, seguida do carapau, que subiu 30%.
18 Outubro 2024, 11h14

O cabaz de produtos alimentares essências com peixe incluído registou um aumento de 3,56% em outubro face ao período homólogo, estando atualmente com um preço de 228,60 euros, segundo dados da Deco Proteste.

Este cabaz é constituído por 63 produtos, sendo eles carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, estando incluídos peru, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga, entre outros.

Dentro destes produtos o carapau foi o que registou o maior aumento de preço, de 16%, estando com um custo de 5,33 euros, entre 9 de outubro e 16 de outubro. Segue-se o peixe-espada-preto, que teve uma subida de 11% para 8,79 euros.

Comparando com o início do ano, foi a dourada que apresentou a maior subida de preço, com um crescimento de 31% para 8,56 euros, seguida da posta de atum em azeite, que aumentou 22% para 2,24 euros.

Homologamente, foram os peixes que registaram os maiores aumentos de preço, com a dourada a ser o produto cujo preço mais cresceu, 39%, seguida do carapau, que subiu 30%. O preço da pescada aumentou 29%, para 11,40 euros, a posta de atum em azeite cresceu 28%, para 2,24 euros, o bacalhau subiu 20%, para 14,78 euros e o peixe-espada-preto aumentou 18%, para 8,79 euros.

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