A personalização deixou de ser apenas uma tendência para se tornar uma exigência dos consumidores. De acordo com o relatório Marketing Trends 2025, da Deloitte, 75% dos consumidores afirmam preferir marcas que proporcionam experiências personalizadas, refletindo uma mudança profunda nas expectativas de quem compra.
Esta preferência tem também reflexos nos resultados empresariais. A consultora McKinsey indica que as empresas que utilizam dados para adaptar a experiência do cliente conseguem aumentar as receitas em pelo menos 15%, demonstrando o impacto direto da personalização na performance dos negócios.
Em Portugal, onde cerca de 90% da população está online, esta exigência é ainda mais evidente. Para dar resposta ao novo perfil do consumidor, as marcas estão a intensificar o investimento em tecnologias como a automação e a inteligência artificial (IA). “A expectativa do consumidor moderno é clara: quer que as marcas conheçam as suas preferências e comuniquem no momento e canal certos”, afirma Marcelo Caruana, head of marketing da E-goi, plataforma portuguesa de automação de marketing omnicanal com recurso a IA.
Atualmente, tecnologias como a IA generativa – que cria conteúdos ajustados a diferentes perfis – e a IA preditiva – capaz de antecipar comportamentos e recomendar produtos, canais e horários ideais – permitem uma personalização mais inteligente e eficaz. “Já é possível identificar não só quais os produtos a recomendar, mas também o melhor momento para entregar cada comunicação”, acrescenta Marcelo Caruana.
Num mercado cada vez mais competitivo e exigente, investir em personalização deixou de ser uma opção estratégica — passou a ser uma condição essencial para atrair, fidelizar e crescer no digital.
Este artigo foi produzido em parceria com o E-goi.
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