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Petróleo da Namíbia torna a Galp rainha da bolsa de Lisboa

A Galp tornou-se a cotada nacional mais valiosa à boleia da confirmação de uma reserva com 10 mil milhões de barris de petróleo na Namíbia. Ultrapassou a EDP, que vê o grupo pressionado pela queda no custo da eletricidade, peso da dívida e pelo disparo nos custos de financiamento. E demonstra que a morte anunciada dos hidrocarbonetos pode ter sido exagerada.
26 Abril 2024, 10h04

Afinal, o petróleo ainda mexe muito com o mercado. O anúncio da descoberta de uma grande reserva com 10 mil milhões de barris na Namíbia levou a Galp a fechar a sessão desta quinta-feira a valer 15,62 mil milhões de euros, registando uma valorização superior a três mil milhões de euros em apenas quatro sessões, o que lhe permitiu passar a ser a mais valiosa cotada, destronando a EDP – Energias de Portugal.

Ontem, a EDP fechou a sessão a valer 14,61 mil milhões de euros e a EDP Renováveis 12,92 mil milhões de euros. O grupo EDP encontra-se atualmente em bear market, com quebras superiores a 20% relativamente ao último máximo, que foi em dezembro. Por sua vez, o PSI está em bull market com um crescimento superior a 20% face ao último mínimo.

No espaço de um ano, a Galp disparou 85%, para 19,99 euros, enquanto a EDP perdeu 32,1%, para 3,57 euros, e a EDP Renováveis afundou 36,5%, para 12,62 euros.

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