A Pharol vai deliberar na próxima Assembleia Geral de 22 de março a eleição dos membros dos Órgãos Sociais e publicou a composição do Conselho de Administração para o próximo mandato 2024-2026.
Tal como o Jornal Económico avançou, o número de administradores reduz de seis para três. Luís Palha da Silva mantém-se como presidente e como administradores são propostos Diogo Filipe Gil Castanheira Pereira e Rafaela Andrade Reis Figueira.
A Mesa da Assembleia Geral terá como presidente Tito Arantes Fontes. Maria de Lourdes Vasconcelos Pimentel da Cunha Trigoso será secretária da Mesa.
O presidente do Conselho Fiscal proposto é José Eduardo Bettencourt (ex-presidente do Sporting e ex-administrador do Santander Totta).
Isabel Maria Novo e João Manuel Pisco Castro são os vogais do Conselho Fiscal. Como suplente está Francisco José Porfírio Vieira.
Na mesma AG, a Pharol irá eleger como Revisor Oficial de Contas, para o mandato 2024–2026, a Mazars.
O conselho de administração é atualmente composto por seis membros. O presidente é Luís Maria Palha da Silva e os administradores são Avelino Cândido Rodrigues, designado pela Oi para exercer o cargo em nome próprio, Diogo Pereira, Maria do Rosário Pinto Correia, Maria Leonor Modesto e Pedro Morais Leitão.
A AG de 22 de março vai também ratificar a cooptação do administrador Diogo Filipe Gil Castanheira Pereira para exercer funções até ao final do mandato correspondente ao triénio 2021-2023.
Os estatutos definem que o Conselho de Administração é composto por um número mínimo de três e máximo de sete membros e que, nas deliberações do Conselho, o Presidente tem voto de qualidade.
A Pharol convocou a Assembleia Geral para o próximo dia 22 de março também para aprovar as contas de 2023 que revelam prejuízos de 970 mil euros.
Entre os pontos da agenda está a deliberação sobre a eleição dos membros dos Órgãos Sociais para o triénio 2024-2026, assim como sobre a eleição do Revisor Oficial de Contas efetivo e suplente para o mesmo espaço temporal.
Os maiores acionistas da ex-PT SGPS são a operadora brasileira Oi e a DK Partners. O Novobanco vendeu, no ano passado, a participação de 9,55% que detinha na empresa, ao fundo norte-americano Davidson Kempner, num negócio realizado por 6,5 milhões de euros. Com este negócio, a DK Partners passou a ser o segundo maior acionista da Pharol, apenas atrás da operadora brasileira Oi, que detém 10%.
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