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Philip Morris International regista “forte desempenho” no segundo trimestre

“Os produtos sem fumo nem combustão, particularmente o sistema de aquecimento de tabaco IQOS, mas também o VEEV, têm mostrado um forte impulso em mercados como o Japão e a Europa”, sublinhou a Philip Morris, dona da Tabaqueira.
24 Julho 2024, 19h26

A Philip Morris International anunciou, esta quarta-feira, que “registou um forte desempenho no segundo trimestre de 2024, com um crescimento orgânico significativo da receita operacional e da receita”.

“Os produtos sem fumo nem combustão, particularmente o sistema de aquecimento de tabaco IQOS, mas também o VEEV, têm mostrado um forte impulso em mercados como o Japão e a Europa. Registou-se também uma forte tração da ZYN (bolsas orais de nicotina) nos EUA – o que contribuiu para a excelente performance da PMI e permitiu acelerar os objetivos do grupo”, sublinhou a Philip Morris.

No que diz respeito aos produtos sem fumo, este “foi responsável por 38,1% da receita líquida total do grupo entre abril e junho (um aumento de 2,7 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre do ano passado), com 36,5 milhões de utilizadores adultos estimados (mais 3,2 milhões em relação a dezembro de 2023) destas melhores alternativas aos cigarros, que estão atualmente disponíveis em 90 mercados”.

“Estes 36,5 milhões de utilizadores adultos incluem cerca de 30,8 milhões de utilizadores do sistema de tabaco aquecido IQOS; 5,2 milhões de utilizadores de bolsas orais de nicotina e 0,8 milhões de utilizadores do sistema de vaporização VEEV. O portefólio de produtos sem fumo da PMI continua a registar um desempenho superior, com a receita líquida a crescer 18,3% organicamente e os resultados líquidos brutos a subir 22,2% de forma orgânica”, destacou.

Considerando apenas as gamas de produtos sem fumo inaláveis, “o total de utilizadores de IQOS, no final do trimestre, foi estimado em 30,8 milhões (um aumento de 1,9 milhões face a dezembro de 2023), dos quais aproximadamente 22,1 milhões mudaram totalmente para o IQOS e abandonaram os cigarros”.

“O aumento foi generalizado, com excelentes ganhos ​​no Japão após o lançamento do ILUMA i, bem como bons progressos na Europa (especialmente Grécia, Hungria, Roménia, Bulgária e Espanha), Coreia do Sul, e mercados de rendimento baixo e médio, nomeadamente a Indonésia. A quota de mercado das unidades de tabaco aquecido IQOS aumentou em 0,7 pp para 8,1%”, referiu a empresa.

No que toca à Europa, “a quota de mercado ajustada das unidades de tabaco aquecido IQOS aumentou 0,8 pp para 9,8% no segundo trimestre do ano, face a igual período do ano passado”.

“O Japão, o primeiro mercado onde o produto foi lançado, a quota de mercado das unidades de tabaco aquecido IQOS aumentou mais de 3 pp, para mais de 29%, ultrapassando o patamar dos 30% pela primeira vez em junho. TEREA e SENTIA foram as marcas de nicotina nº 1 e nº 3 respectivamente no trimestre”.

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