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Plano do PSD para atrair investimentos quer evitar novas “La Seda”

PSD quer evitar negócios ruinosos como o La Seda e atrair apenas os mais sustentáveis. Objetivo é aumentar investimento para 20% do PIB até 2023.
5 Junho 2020, 09h45

Um dos grandes pilares do plano de retoma económica apresentado esta semana pelo Partido Social Democrata (PSD) consiste na atração de mais investimento privado, sobretudo investimento direto estrangeiro. A ideia é que, no espaço de três anos, o país consiga captar “quatro a cinco grandes projetos industriais” como a Autoeuropa. No entanto, nem todos os investimentos são bem-vindos e o partido fecha desde já a porta à entrada de empresas que tenham como principal fonte de financiamento os bancos portugueses, para evitar novos casos “La Sedas”.

“Há uma coisa que é muito importante [no programa de captação de grandes investimentos do PSD]. Esses investimentos têm de ser Autoeuropas e não La Sedas. Ou seja, têm de ser sustentáveis e não podem depender de financiamento bancário nacional, sobretudo da Caixa Geral de Depósitos (CGD)”, referiu o presidente do Conselho Estratégico Nacional (CEN) do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, na apresentação, em conferência de imprensa, das propostas que constam no “programa paralelo” do PSD para retomar a atividade económica.

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