Os tempos continuam de feição para quem procura emprego. Segundo o “ManpowerGroup Employment Outlook Survey” para o segundo trimestre de 2019 a que O Jornal Económico teve acesso, o emprego líquido deverá crescer 13%, o que significa que a diferença entre o número de postos de trabalho eliminados por via de uma restruturação ou da perda de relevo de um negócio, e os empregos criados por via do aumento do dinamismo da empresa é claramente favorável aos segundos. O emprego não só se renova como continua a crescer.
Este quadro de prosperidade ultrapassa em quatro pontos percentuais as estimativas feitas para o primeiro trimestre de 2019. No entanto, se comparado com o período homólogo de 2018 deixa à mostra uma desaceleração de um ponto percentual face ao período homólogo de 2018. É um sinal tímido que se, por um lado, mostra que o mercado de trabalho continua bastante forte e dinâmico, por outro, confirma a desaceleração em curso na economia portuguesa.
O estudo do ManpowerGroup recolhe as intenções de contratação de 60 mil empregadores em 44 países. Portugal está entre eles, com 16% das suas empresas a revelar intenções de contratação entre abril e junho. Mais. Em todas as cinco regiões – Norte, Grande Porto, Centro, Grande Lisboa e Sul – os empregadores antecipam emprego líquido positivo.
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