O Governo está a realizar uma ofensiva diplomática energética junto de vários países para atrair investimento para a energia eólica offshore (marítima).
A ideia é estes países investirem nestas infraestruturas energéticas mitigando custos elevados. Em troca, ficam com o direito de contabilizar nas suas estatísticas nacionais a energia renovável produzida sob a sua quota de investimento.
O primeiro contacto já foi feito com o Luxemburgo, um país pequeno e sem muito espaço para conseguir desenvolver projetos de energias renováveis para se conseguir descarbonizar autonomamente.
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