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PPR. Como aproveitar os seus benefícios fiscais até ao final do ano?

Pensar no futuro é sempre importante, uma boa forma de fazer isso é investir num plano poupança reforma (PPR). De acordo com o Doutor Finanças este é um investimento que dão a possibilidade de “deduzir à coleta de IRS 20% dos montantes aplicados em cada ano”.
Doutor Finanças
21 Novembro 2023, 12h25

Cada vez mais é importante pouparmos e pensarmos no futuro, uma das formas que temos para fazer isto é investir num plano poupança reforma (PPR). O Doutor Finanças, uma empresa especializada em finanças pessoas e familiares, afirma que por se aproximar o fim do ano é importante perceber se há margem para aproveitar os benefícios fiscais e aumentar as deduções a que temos acesso.

De acordo com a plataforma, o PRR permite “constituir um complemento de reforma ou assegurar uma almofada financeira para qualquer imprevisto no futuro”. Estes investimentos dão a possibilidade de “deduzir à coleta de IRS 20% dos montantes aplicados em cada ano, possibilita complemento de reforma ou assegurar uma almofada financeira para qualquer imprevisto no futuro”.

Nos PPR o montante máximo da dedução varia em função da idade e do valor do montante aplicado, sendo que a dedução pode ir desde os 300 euros, máximo para pessoas com 50 ou mais anos, até aos 400 euros, para pessoas com menos de 35 anos.

Este dedução fiscal é também influenciada pelo rendimento coletável e pelo valor total das deduções que já obteve durante o ano. No entanto, é importante ressalvar que se quiser pedir o reembolso do PPR fora das condições legais, vai ter de devolver os montantes que foram deduzidos e acresce uma penalização de 10% por cada ano que tiver passado.

Nuno Leal, membro da Comissão Executiva com o pelouro dos Investimentos do Doutor Finanças, afirma que “investir num PRR pode ser uma boa estratégia, até porque existem benefícios fiscais que muitas vezes não consideramos. A atual conjuntura económica pode levar a que muitas pessoas adiem esta decisão e, consequentemente, prejudiquem a sua situação financeira mais tarde”.

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