O prazo para os países visados pelas tarifas de Trump chegarem a um princípio de acordo comercial com os EUA chegou esta semana, mas, em linha com o recente meme T.A.C.O. (Trump Always Chickens Out, ou, em português, Trump Acobarda-se Sempre), ainda não foi desta que as barreiras alfandegárias passaram a vigorar. No caso da UE, nem foi enviada nenhuma carta, como sucedeu com outros países, mantendo-se a incerteza sobre a economia europeia, embora haja relatos de que Bruxelas está disposta a fazer concessões.
A UE continua a trabalhar no sentido de um entendimento com os homólogos norte-americanos que evite a imposição de pesadas tarifas às suas exportações para a maior economia do mundo, isto depois de ter visto expirado o prazo inicial de 9 de julho – o qual, garante, esteve sempre como data-limite na estratégia europeia.
“Estamos a trabalhar com o dia 9 como o momento em que queremos ter um acordo mínimo de princípio com os EUA”, afirmou esta segunda-feira Olof Gill, porta-voz da Comissão para os assuntos comerciais. “Pelo que entendi, os EUA dizem que, na ausência de um acordo até dia 9, […] haveria tarifas em vigor a 1 de agosto. Portanto, continuamos a trabalhar para dia 9”, completou.
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