O preço do azeite não tem parado de subir nos últimos tempos na Península Ibérica, atingindo níveis quase proibitivos para a classe média baixa. Boas notícias poderão estar no horizonte.
O jornal espanhol “El Economista” avança esta quinta-feira, citando o presidente e CEO da empresa Deoleo, Ignacio Silva, uma baixa dos preços no país já a partir de setembro. O gestor antecipa uma “normalização” do mercado, graças à “floração da oliveira entre abril e maio ter ocorrido sem episódios de calor extremo e as reservas de água estarem acima da média após as chuvas recentes”.
Segundo o gestor, está em perspetiva uma “grande colheita”, com impacto no bolso do consumidor.
Em Espanha, os preços do azeite dispararam 68% no último ano, segundo os últimos dados do instituto de estatísticas do país.
Na Península Ibérica, o preço do azeite começou a subir em 2021, conjugando, desde então, um contexto inflacionista dos produtos relacionados com a alimentação com más colheitas. O último ano foi particularmente mau, com uma quebra significativa da produção devido à seca e à elevada procura.
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