Água mole em pedra dura. Investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola por suspeitas de corrupção, nepotismo e má gestão há já dois anos, com pedidos de afastamento reiterados feitos pelos seus pares e pela Ordem dos Advogados, Joel Leonardo renunciou ao cargo de presidente do Tribunal Supremo e do Conselho Superior da Magistratura Judicial, alegando motivos de saúde.
“Nos últimos tempos a situação de saúde do signatário não tem sido satisfatória, razão pela qual venho por este meio comunicar a vossa excelência senhor Presidente da República a cessação das minhas funções de Juiz Conselheiro presidente do Tribunal Supremo e do Conselho Superior da Magistratura Judicial”, refere Joel Leonardo, numa carta por si assinada, que foi enviado ao Presidente da República, João Lourenço, datada de 27 de agosto, e que se tornou pública.
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