A China tem registado uma inflação consistentemente abaixo da verificada nas suas congéneres ocidentais, com a leitura mais recente a revelar mesmo uma variação de preços nula em junho. A leitura mais baixa desde fevereiro de 2021 fez soar os alarmes quanto a uma possível deflação na segunda maior economia mundial, com os preços na produção industrial a caírem pelo nono mês seguido em junho e ao ritmo mais pronunciado desde 2015.
A expectativa gerada pela reabertura chinesa de impulso na economia global tem-se esfumado, com as dificuldades internas do país a refletirem-se nas fracas perspetivas para este ano. Agora, mais uma preocupação: os preços no país aproximam-se perigosamente de terreno de redução, o que sinaliza problemas na confiança dos consumidores chineses.
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