Seis meses de presidência portuguesa do Conselho da União Europeia, com a benesse de Angela Merkel ter desbloqueado o Fundo de Recuperação, de Ursula von der Leyen ter chegado a acordo com Boris Johnson para o Brexit e de a vacinação contra a Covid-19 ter arrancado ainda em 2020, são a melhor prenda que António Costa poderia desejar após um ano em que Mário Centeno trocou o Ministério das Finanças pelo Banco de Portugal, Ana Mendes Godinho ficou em xeque devido às mortes por Covid-19 em lares de terceira idade, Eduardo Cabrita resistiu por pouco no Ministério da Administração Interna, Pedro Nuno Santos assumiu divergências profundas com o primeiro-ministro na TAP e os apoios parlamentares que garantiram cinco anos de poder sem maioria absoluta se tornaram cada vez mais desafiantes.
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