Hugo Espirito Santo acredita que “vamos ter uma primeira decisão sobre a privatização da TAP nos próximos oito meses”, que envolve uma negociação a que se segue depois a aprovação do relatório, referiu o secretário de Estado das Infraestruturas no debate inserido no 50º congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que se realiza em Macau, até 4 de dezembro.
“É óbvio que a TAP tem sido prejudicada pela questão dos aviões, mas agora também há uma oportunidade com novos aviões que vão chegar para continuar a crescer”, afirmou.
Face a este cenário, Hugo Espírito Santo destacou a importância da TAP crescer no Porto, que movimenta atualmente 16 milhões de passageiros.
“Teremos que chegar aos 32 milhões de passageiros. Estamos a trabalhar nesse sentido. Quando a TAP foi privatizada o aeroporto de Lisboa, tinha 18 mil ou 19 mil passageiros”, realçou.
Sobre a privatização da companhia aérea, Hugo Espírito Santo salientou que a TAP tem de ser competitiva. “Isso é muito importante para o seu futuro. Temos de nos juntar a um grande grupo e apareceu os três principais da Europa”, afirmou.
A finalizar, o secretário das Infraestruturas assumiu que “não esperava” manifestações de interesse de grupos do Médio do Oriente, mas que gostava que tal tivesse acontecido.
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