O novo ano trouxe ao mercado da advocacia um novo player. Francisco Proença de Carvalho abriu, com sete sócios e sete associados, um escritório que preserva o legado da sua família, mais de meio ano depois de ter deixado a Uría Menéndez.
“Escolher o meu nome de família, que na verdade se transformou numa marca com história na advocacia, foi uma decisão pensada e muito refletida nos últimos meses. E, de facto, para mim e agora para a minha equipa faz todo o sentido recuperar esta marca, de uma forma rejuvenescida para o futuro. Estamos comprometidos com os valores que este legado do meu pai sempre cumpriu, sobretudo o da confiança. Uma palavra tão pouco usada no meio jurídico e que é essencial nas nossas relações com os clientes. Queremos muito que este projeto seja diferente, queremos uma advocacia livre, mas também multidisciplinar e mais humana, como os tempos atuais o exigem”, diz o fundador do escritório em entrevista ao Jornal Económico (JE).
André Matias de Almeida, de comercial, societário e M&A, Bárbara Schürmann, de Direito Fiscal, Eduarda Proença de Carvalho, de Direito da Família, Sucessões, Planeamento Sucessório e Resolução de Litígios, Filipa Loureiro, de Direito do Trabalho, Comercial e Resolução de Litígios, Francisco Sousa Coutinho, da área de Direito Imobiliário e Urbanismo, e Frederico Pestana, Direito do Trabalho, Direito Comercial e Resolução de Litígios, são os nomes que inauguraram o escritório, a par de Francisco Proença de Carvalho.
Em fevereiro do ano passado, Francisco Proença de Carvalho tornou público que iria cessar funções de sócio da Uría, com efeitos a partir de agosto.
A marca Uría Menéndez – Proença de Carvalho deixou de existir, em setembro.
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