Os cardeais escolheram na quinta-feira à tarde o sucessor de Francisco. Assim, foi escolhido o Papa Leão XIV, o norte-americano Robert Francis Prevost, de 69 anos. Depressa surgiram reações.
Da parte do Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, expressou “a profunda alegria com que, em seu nome pessoal e em nome do povo português, saúda o Papa Leão XIV”, lê-se numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República”.
Por sua vez, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, na rede social X, felicitou “Sua Santidade o Papa Leão XIV pela eleição e desejo de um pontificado pleno de luz, humanismo e universalismo. Felicito os católicos portugueses e os católicos de todo o mundo”.
A seguir, Luís Montenegro disse esperar que “nesta hora internacional de grande instabilidade e incerteza, o Papa Leão XIV e a Santa Sé possam ser ouvidos na promoção da paz, da empatia, da compaixão e da compreensão entre todos”.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump deu os “parabéns ao cardeal Robert Francis Prevost, que acaba de ser nomeado Papa. É uma grande honra saber que ele é o primeiro Papa norte-americano. Que emoção e que grande honra para o nosso país”. “Estou ansioso por conhecer o Papa Leão XIV. Será um momento muito significativo”.
Na União Europeia (UE), numa mensagem conjunta, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, António Costa disseram que “milhões de europeus são inspirados diariamente pelo compromisso duradouro da Igreja com a paz, a dignidade humana e a compreensão mútua entre as nações”. “Confiamos que o Papa Leão XIV usará a sua voz no cenário mundial para promover esses valores compartilhados e fomentar a unidade na busca por um mundo mais justo e compassivo”.
Do lado da Ucrânia, o presidente Zelensky deu os “parabéns a Sua Santidade o Papa Leão XIV pela sua eleição à Sé de São Pedro e pelo início do seu pontificado”. “A Ucrânia valoriza profundamente a posição consistente da Santa Sé na defesa do direito internacional, condenando a agressão militar da Federação Russa contra a Ucrânia e protegendo os direitos de civis inocentes. Neste momento decisivo para o nosso país, esperamos o apoio moral e espiritual contínuo do Vaticano nos esforços da Ucrânia para restaurar a justiça e alcançar uma paz duradoura”.
Já Vladimir Putin, presidente da Rússia, garantiu estar “confiante de que o diálogo construtivo e a cooperação estabelecidos entre a Rússia e o Vaticano continuarão a se desenvolver com base nos valores cristãos que nos unem”.
Em França, o presidente, Emmanuel Macron classificou este como “um momento histórico para a Igreja Católica e seus milhões de fiéis”. “Ao Papa Leão XIV e a todos os católicos de França e do mundo, dirijo uma mensagem de fraternidade.
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