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Programa CMU Portugal tem 400 mil euros para projetos exploratórios de investigação

Em comunicado, é explicado que “o Programa CMU Portugal procura propostas altamente inovadoras em TIC, em áreas que vão desde Informática, Inteligência Artificial, a Robótica ou Interação Pessoa-Máquina, privilegiando projetos que comprovem ter elevado potencial de impacto em contextos tecnológicos e económicos internacionais”.
2 Dezembro 2024, 19h42

Estão abertas até dia 22 de janeiro de 2025 as candidaturas para projetos de Investigação Exploratória no âmbito do programa Carnegie Mellon Portugal (CMU Portugal), que visam promover a competitividade internacional e a capacidade de inovação em Ciência e Tecnologia, em Portugal, na área das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).O concurso, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), tem disponíveis 400 mil euros para financiar até 8 projetos.

Em comunicado, é explicado que “o Programa CMU Portugal procura propostas altamente inovadoras em TIC, em áreas que vão desde Informática, Inteligência Artificial, a Robótica ou Interação Pessoa-Máquina, privilegiando projetos que comprovem ter elevado potencial de impacto em contextos tecnológicos e económicos internacionais”.

Terá “uma duração máxima de 12 meses, com início em 2025, os projetos exploratórios (ERPs) vão apoiar equipas de investigadores de instituições portuguesas em colaboração com equipas da Carnegie Mellon University (CMU) a dar início a atividades de investigação com relevância estratégica para o Programa e para o País”. 

Segundo Inês Lynce, co-diretora do programa CMU Portugal, “ter uma boa ideia nem sempre é suficiente, é essencial termos disponíveis os meios para transformá-la em realidade. É exatamente isso que esses projetos proporcionam: uma base inicial para impulsionar boas ideias, com o potencial de se tornarem grandes projetos de investigação”.

João Magalhães, recentemente nomeado co-diretor do Programa CMU Portugal, referiu que “projetos como estes são fundamentais para criar oportunidades de colaboração com pares na Carnegie Mellon. Nos últimos anos, a investigação em Portugal na área das TIC deu um enorme salto qualitativo, muito graças a iniciativas como esta, que permitem trabalhar em colaboração com algumas das melhores instituições e dos melhores investigadores do mundo”.

 

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