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Provedoria de Justiça obriga a entendimentos entre AD e oposição até 4 de julho

Saída de Maria Lúcia Amaral para o Ministério da Administração Interna obriga a antecipação do calendário para a escolha de um novo provedor de Justiça.
Lusa
11 Junho 2025, 09h59

O diálogo entre a Aliança Democrática (AD) e os restantes partidos da oposição vai ser posta à prova para a escolha de um novo provedor da Justiça, após a saída de Maria Lúcia Amaral para o Ministério da Administração Interna (MAI), conta o jornal “Público” esta quarta-feira.

A constitucionalista foi escolhida pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, para substituir Margarida Blasco, uma decisão que obriga a antecipação do calendário para a escolha de um novo rosto na pasta da Justiça.

A designação de nova personalidade para o cargo tem de ser feita até dia 4 de julho e está sujeita a uma maioria de dois terços na Assembleia da República.

Maria Lúcia Amaral foi pela primeira vez eleita Provedora de Justiça pela Assembleia da República a 20 de outubro de 2017, tendo sido a primeira mulher a ocupar este cargo.

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