Um dia após a entrega do documento no Parlamento, Carlos César sinalizou que há medidas no Programa do Governo que foram omitidas no programa eleitoral dos sociais-democratas e centristas, tendo apontado medidas “negativas”, que vão merecer a oposição dos socialistas.
Em causa estão mudanças na lei da greve e nas leis laborais, que o Executivo quer mexer no contexto da Concertação Social com o objetivo de atenuar a “rigidez” na lei do trabalho para promover a competitividade e não ser um entrave para o investimento estrangeiro.
O novo governo deixa no ar a possibilidade de os trabalhadores comprarem dias de férias, a regulamentação diferenciada do teletrabalho e do trabalho em plataformas digitais, a flexibilização dos bancos de horas, e mudanças nos serviços mínimos em caso de greve.
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