O PSD afirma que o crescimento económico face aos primeiros três meses do ano se deve às reformas do governo anterior e aos estímulos externos. “A quota de mérito deste Governo é o que resta do que não estragou do que vinha de trás”, escreveu o deputado Luís Campos Ferreira na newsletter do partido.
O deputado refere ainda a necessidade de ambição, já que a economia de Portugal está ainda entre as menos dinâmicas da Europa. Para Campos Ferreira, o atual Executivo não está a aproveitar “devidamente” a conjuntura internacional positiva.
Para o deputado Luís Campos Ferreira as “bases que o Governo anterior deixou” e que passam por “um conjunto significativo de reformas, na área laboral, na área tributária (IRC), de incentivos e uma atmosfera criada junto do tecido empresarial, para que as empresas se vocacionassem ainda mais para a exportação” são uma das fontes de crescimento que contribuem para a economia.
A contribuir para o crescimento estiveram ainda os “bons estímulos externos que a economia portuguesa está a ter”, disse o social-democrata.
“Ao contrário do que foi sempre a teoria deste Governo, de que a economia cresceria com base no consumo interno, tem-se verificado que o crescimento económico de Portugal é fruto daquilo que são os estímulos internacionais, do comércio internacional”, disse ainda.
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