[weglot_switcher]

PSI negoceia em baixa pressionado pelo BCP e sector energético

Larga maioria das cotadas nacionais negoceia em queda na primeira da sessão da semana. Em contracorrente encontram-se apenas a Mota-Engil, a Altri, a Jerónimo Martins e a NOS.
16 Setembro 2024, 12h55

O PSI recua 0,57% para 6.801,76 pontos a meio da primeira sessão da semana, pressionado pelos títulos do BCP e das cotadas energéticas.

A par do banco liderado por Miguel Maya, que desvaloriza 1,74% para 0,4058 euros, a generalidade das cotadas nacionais negoceiam em queda: The Navigator (-0,54%; 3,690 euros), Semapa (-0,41%; 14,52 euros), Sonae (-0,10%; 0,9690 euros), CTT (-0,55%; 4,48 euros), Ibersol (-0,55%; 7,20 euros) e Corticeira Amorim (-0,34%; 8,89 euros).

No sector energético, a EDP Renováveis é a empresa do índice de referência nacional que mais desvaloriza (-1,37%; 15,85 euros), seguida pela Galp (-0,47%; 17,02 euros), Greenvolt (-0,42% ; 8,315 euros) e EDP (-0,05%; 4,127 euros).

A contrabalançar o rumo negativo da bolsa de Lisboa listam-se a Mota-Engil, que conseguiu inverter a tendência negativa do início do dia e valoriza agora 1,04% para 2,536 euros, a Altri (-0,41%; 4,898 euros), a Jerónimo Martins (+0,12%; 16,86 euros) e a NOS (+0,28%; 3,63 euros).

Passando às congéneres europeias, o sentimento do início da semana é misto. O alemão DAX alinha-se com a tendência portuguesa e cai 0,10% para 18.670,15 pontos, enquanto o espanhol IBEX sobe 0,17% para 11.559,73 pontos e o francês CAC avança 0,03% para 7.467,71 pontos.

“Os principais índices de ações vão seguindo divididos entre ganhos e perdas ligeiras. Os investidores estão já de atenções voltadas para as decisões de política monetária da Fed na próxima quarta-feira e que vão ditar o início do ciclo de descida de taxas de juro nos EUA, sendo que a grande questão é relativa à dimensão deste primeiro corte. No seio empresarial de destacar os disparos de Rexel, Ipsen e Saipem”, destaca a nota diária de mercados do Millennium Investment Banking.

No mercado petrolífero, o barril de crude sobe 0,92% para 68,41 dólares e o de brent valoriza 0,85% para 72,22 dólares.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.