Pedro Adão e Silva, lisboeta, de 48 anos, é um académico, especializado em políticas públicas e políticas sociais, licenciado em Sociologia e doutorado em Ciências Sociais e Políticas.
Professor universitário no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, desde 2007, suspendeu funções depois de ter sido nomeado pelo Governo, em maio de 2021, para liderar a estrutura de missão que organiza as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, em teoria até 2024, mas que deixará esta semana quando assumir funções no Governo.
É ainda comentador na RTP, na TSF e na Sport TV, assinando uma coluna de opinião no ‘Expresso’ e no ‘Record’.
Num perfil traçado em 2021, a revista ‘Visão’ recordava que Pedro Adão e Silva começou a militar no PS com apenas 18 anos, tendo sido membro do Secretariado Nacional do partido, sob a liderança de Eduardo Ferro Rodrigues.
Com uma presença ativa no Twitter, onde tem cerca de 43 mil seguidores, Pedro Adão e Silva é benfiquista – já tendo integrado uma candidatura à direção do clube -, faz surf, teve um programa de rádio em nome dedicado ao pop e ao rock, e publicou várias obras, entre as quais “Sal na Terra” (2009), “Tanto Mar” (2012) e “Cuidar do Futuro – Os mitos do Estado social português” (2015), em coautoria com Mariana Trigo Pereira.
Aquando da sua nomeação para comissário executivo dos 50 anos da Revolução de Abril, a nota biográfica então divulgada referia que, em conjunto com Ricardo Paes Mamede, Adão e Silva coordenou o relatório “Estado da Nação e as Políticas Públicas – menos reformas, melhores políticas” (2019) e “Estado da Nação e as Políticas Públicas – valorizar as políticas públicas” (2020).
É ainda membro do Conselho Geral da APREN – Associação de Energias Renováveis e do Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.
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