[weglot_switcher]

Rauva implementa transferências SEPA gratuitas

“Enquanto os bancos tradicionais impõem comissões e taxas adicionais, frequentemente escondidas em termos e condições extensos e complexos, a Rauva alivia os empresários desse encargo”, afirma o CEO da fintech no comunicado.
Foto cedida
4 Dezembro 2023, 11h21

A Rauva, que acordou a compra do Banco Empresas Montepio, anuncia em comunicado que todas as transferências SEPA (Single Euro Payments Area) através da app passam agora a ser instantâneas, gratuitas e ilimitadas.

“Os utilizadores da fintech podem assim realizar pagamentos em apenas alguns segundos sem restrições de volume ou frequência de transferências”, refere a empresa vocacionada para serviços financeiros para PME e empresários em nome individual.

“Deste modo, a Rauva reforça a sua missão de tornar o empreendedorismo facilmente acessível a todos, promovendo a transparência não só nos seus serviços, como em todas as transações”, refere a empresa em comunicado.

Agora, a Rauva, além de permitir realizar pagamentos, emitir cartões de débito, enviar faturas certificadas em conformidade com a Autoridade Tributária, gerir despesas, e ter o negócio acompanhado por advogados e contabilistas parceiros, possibilita aos utilizadores efetuarem as transferências que entenderem, com os montantes de acordo com as suas necessidades, de forma instantânea e sem qualquer encargo, uma vez que assume 100% dos custos associados.

“A fintech pretende, assim, impulsionar a estabilidade e crescimento das pequenas e médias empresas em Portugal, reforçando o seu compromisso em prestar serviços melhores e mais transparentes, trabalhando para os empreendedores e ajudando-os no crescimento dos seus negócios”, lê-se no comunicado.

O cofundador e CEO da fintech portuguesa, Jon Fath, destaca o facto de disponibilizarem “transferências SEPA instantâneas, gratuitas e ilimitadas”.

“Enquanto os bancos tradicionais impõem comissões e taxas adicionais, frequentemente escondidas em termos e condições extensos e complexos, a Rauva alivia os empresários desse encargo”, afirma no comunicado.

“Acreditamos que este tipo de serviços deve ser acessível a todos, sem custos ocultos e sem prejudicar aqueles que dedicam esforços incansáveis para impulsionar a nossa economia”, acrescenta Jon Fath.

“O nosso modelo de negócios não se baseia em lucrar à custa dos empresários; mas no estabelecimento de uma relação benéfica para a comunidade empresarial, em contraste com o modelo tradicional”, conclui.

A Rauva considera que “apesar de representarem 99,9% do tecido empresarial português, as PMEs ainda enfrentam uma série de desafios que impactam diretamente a sua estabilidade e crescimento. Desde processos burocráticos complexos à falta de recursos administrativos, estas empresas veem-se confrontadas com uma jornada repleta de obstáculos e, para muitos, desanimadora”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.