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RE/MAX registou mais de duas mil transações em imobiliário de luxo no primeiro semestre

Segundo os dados da imobiliária, nos primeiros seis meses do ano registou-se uma variação homóloga de 11,58% do volume de preços, em comparação com o mesmo período do ano anterior, tendo-se registado um volume de preços de quase 640 milhões de euros.
14 Agosto 2024, 16h00

A RE/MAX Collection, imobiliária do segmento de luxo, terminou o primeiro semestre do ano a realizar 2.365 transações, o que representa um aumento de 10,98% face ao período homólogo.

Segundo os dados da imobiliária, nos primeiros seis meses do ano registou-se uma variação homóloga de 11,58% do volume de preços, em comparação com o mesmo período do ano anterior, tendo-se registado um volume de preços de quase 640 milhões de euros.

Durante este período, os apartamentos continuaram a ser os mais procurados, representando 81% das transações, enquanto as moradias correspondem a 16% das transações.

O peso das tipologias T1 e T2 dos apartamentos ganharam um ligeiro peso, tendo sido responsáveis por 21,89% e 40,61%, respetivamente, das transações. Já nas moradias, a tipologia T4 e T5+ foram responsáveis por 41,09% e 32,29%, respetivamente, das transações.

Os portugueses são os principais clientes da marca, tendo sido responsáveis por 73,07% das transações, seguidos dos clientes brasileiros, com 5,45% e dos norte-americanos, com 3,13%.

Por distritos, Lisboa mantém a sua posição de liderança no segmento premium, com um total de 69,73% de transações, seguido do Porto, com 8,50% e de Faro com 6,47%. No distrito de Lisboa destaca-se o concelho de Lisboa, responsável por 48,09% das transações, seguido do concelho de Cascais, com 16,43%, e do concelho de Oeiras, com 14,68%.

Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX, afirma que “os resultados do primeiro semestre de 2024 refletem uma consolidação da liderança da marca, com um crescimento sustentado ao longo dos anos, que apesar da contração do mercado em 2023, em 2024 atingiu um recorde de volume de preços para os seis primeiros meses de um ano no segmento de luxo, quer em volume de negócio, quer em número de transações concretizadas”.

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