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Região Centro regista o número mais elevado de Empresas Gazela dos últimos 13 anos

A região Centro volta a destacar-se no panorama nacional com um número recorde de 181 empresas Gazela identificadas em 2024 – o valor mais elevado desde o início desta distinção em 2012. Estas empresas empregam, no seu conjunto, 6.328 trabalhadores e geram um volume de negócios superior a 694 milhões de euros em 2023.
23 Junho 2025, 19h42

A região Centro volta a destacar-se no panorama nacional com um número recorde de 181 empresas Gazela identificadas em 2024 – o valor mais elevado desde o início desta distinção em 2012. Estas empresas empregam, no seu conjunto, 6.328 trabalhadores e geram um volume de negócios superior a 694 milhões de euros em 2023.

Este apuramento é realizado anualmente pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro) e visa reconhecer empresas jovens que, num curto espaço de tempo, apresentam ritmos de crescimento muito acima da média, nomeadamente no que diz respeito ao emprego e volume de negócios.

Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro, citada no comunicado diz que “atingimos este ano um novo marco, com 181 empresas Gazela na região Centro, o que demonstra a vitalidade e o dinamismo do nosso tecido empresarial”.

“Com estas 181 empresas, eleva-se para 869 o número de empresas que, ao longo dos últimos treze anos, alcançaram esta distinção, que reconhece as suas capacidades de inovação, de criação de emprego, de dinamização do mercado e de estímulo ao desenvolvimento económico nos territórios onde se inserem”, acrescenta.

Diz ainda que “outro marco importante desta edição é existirem empresas Gazela em 60 dos 100 municípios da região Centro, sendo também o valor mais elevado desde 2012 e que vem consolidar a tendência dos últimos anos de disseminação das empresas Gazela pelo território da região”.

“As empresas Gazela representam uma pequena percentagem do universo empresarial, mas estão presentes em todos os setores de atividade e distinguem-se pelo dinamismo, pela capacidade de adaptação aos mercados e pela forte orientação para a inovação e internacionalização. Estas empresas são fundamentais para a criação de emprego qualificado, para a modernização dos setores produtivos e para o reforço da competitividade regional. É por isto que continuaremos a acompanhar e a valorizar este percurso”, revela Isabel Damasceno.

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