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Relógios: Tentações fortes para 2021

A pandemia chegou, sem aviso prévio, e provou que não há certezas, mesmo no mundo das horas certas. A indústria suíça confronta-se assim com vários dilemas, sendo este um dos maiores: há necessidade de feiras, num mundo cada vez mais digital?
18 Abril 2021, 16h00

Muitos relógios inspiram sonhos. E outros são verdadeiros sonhos. Não há razão para muita admiração, porque a história da indústria relojoeira cruza-se com a dos sonhos que podem ser concretizados. Victor Hugo dizia que: “Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã”. Foi o sonho de um lugar seguro para muitos artesãos que tornou a Suíça um país fulcral nessa indústria.

Talvez por isso alguns relógios acabam por ser a concretização de muitos sonhos: dos que os criaram e dos que os adquirem. E a alta relojoaria soube, ao longo de centenas de anos, concretizar essses sonhos que têm a ver com a capacidade de guardar o tempo e de o olhar como uma arte. Isto mesmo em tempos onde nem as bolas de cristal permitem revelar o que vai suceder nos próximos anos ou antever os desafios que se colocam às marcas (grandes e pequenas) que se dedicam à concretizaçao dos sonhos.

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