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REN valoriza mais de 1% e bolsa encerra com ganhos

A energética liderou o sentimento no PSI e o índice acompanhou as subidas protagonizadas pelas subidas da maioria das mais importantes congéneres europeias.
PSI mercados
16 Agosto 2024, 17h09

A bolsa de Lisboa registou uma variação positiva, em linha com a generalidade das mais importantes praças europeias.

Entre as cotadas que mais subiram sobressaiu a REN, na ordem de 1,06%, até aos 2,375 euros por ação, enquanto a Jerónimo Martins avançou 0,91%, para 16,65 euros. Seguiram-se BCP e EDP, que deram saltos ligeiramente abaixo de 0,70%, até aos 0,3964 e 3,708 euros, respetivamente.

Simultaneamente, a Mota-Engil caiu 1,49% e ficou-se pelos para 3,708 euros, ao passo que a EDP Renováveis derrapou 0,64%, para 13,98 euros.

Entre as praças europeias, o sentimento é igualmente positivo e o destaque vai para a Itália. O principal índice da bolsa de Milão ganhou 2,17% e liderou as subidas. Seguiram-se os avanços da Alemanha, de 0,82%, do índice agregado Euro Stoxx 50, de 0,71%, Espanha, de 0,57%, e França, com 0,35%.

O Reino Unido fugiu à regra, com um decréscimo de 0,48%.

Nas commodities, o barril de Brent está a cair 1,49%, até aos 79,83 dólares. No mercado cambial, o euro está a valorizar 0,22% face ao dólar, pelo que um euro está a ser negociado por 1,0995 dólares.

As bolsas europeias encerraram na sua globalidade em alta, com o Footsie 100 a ser a principal exceção. Destaque para o disparo da Bayer, depois da gigante alemã ter ganho um recurso em tribunal relativo a um processo no caso Roundup”, de acordo com a análise da análise do departamento de Mercados Acionistas do Millenium Investment Banking.

“O sector Automóvel mostrou-se entusiasmado pela revelação de que as vendas de veículos elétricos chineses na Europa terão contraído cerca de 45% em julho face ao mês antecedente, um efeito das tarifas implementadas pela UE, que beneficiam as fabricantes ocidentais”, escrevem os analistas.

“Durante a tarde nota para a indicação de que a confiança dos consumidores nos EUA terá subido mais que o esperado em agosto, mas que foi ofuscada pela manutenção das perspetivas de inflação, quando se esperava um leve alívio”, aponta-se.

“Os fracos dados de imobiliário nos EUA também se fizeram sentir nas bolsas” acrescenta ainda a mesma análise.

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