A governante apontou que a “resiliência” deve ser um fator que se deve ter em conta aquando da contratação de profissionais de saúde, nomeadamente enquanto Portugal ainda enfrenta a pandemia de Covid-19. Marta Temido assegurou que a resiliência é um aspeto tão importante como “a competência técnica”.
Com o fim da proibição de saída do SNS, quando terminou o último estado de emergência, acentuou-se a saída de profissionais dos hospitais públicos. Desde dia 1 de maio deste ano, 404 médicos rescindiram contrato com o Estado, avança a CNN Portugal, citando dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), escreve o “Saúde Online”.
Na origem destas saídas estão fatores como a falta de condições, falta de profissionais, excesso de horas extras, fraco investimento em hospitais públicos e falta de tempo e condições para fazer investigação.
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