O avô Ernesto já não poderá ver o sonho levantar asas. Não obstante, viveu 99 anos e manteve até ao fim o gosto pela conversa e a memória viva.
É em boa medida por causa deste exemplo de extraordinária longevidade que Diogo se lança no incessante caminho dos novos tratamentos para as doenças neurodegenerativas.
“Olhando para o meu avô Ernesto, sempre me questionei porque é que umas pessoas têm boa capacidade cognitiva numa idade avançada e outras não. Este meu avô é o contrário das pessoas que procuro ajudar, talvez por isso me inspirou tanto”, conta-me Diogo Feleciano, 33 anos, do outro lado da linha em Berlim, onde vive há perto de uma década.
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