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Ricardo Mourinho Félix: “A austeridade acabou, mas também a política pró-cíclica”

Iniciativa organizada pelo Jornal Económico e pela EY sobre o Orçamento do Estado para 2020 abordou relação entre os impostos pagos pelos portugueses e os serviços públicos de que usufruem.
7 Fevereiro 2020, 12h15

A carga fiscal deverá fixar-se em 35,1% este ano, segundo as projeções do Governo inscritas no Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), e apesar de esse valor ser um cavalo de batalha entre o Executivo e a oposição, os analistas admitem que apesar do aumento registado nos últimos anos, a carga fiscal é indissociável do Estado Social.

Na conferência “Orçamento do Estado 2020”, organizada pelo Jornal Económico e EY no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, Anabela Silva, partner da consultora, realçou que a carga fiscal continua em linha com a dos últimos anos e é até um pouco superior.

Por seu lado, o bastonário da Ordem dos Economistas, Rui Leão Martinho, que interviu no painel “Este é o Orçamento que o país precisa?”, salientou que o OE2020 é um documento de “continuidade” que mantém uma “carga fiscal muito alta”, sem que tenha sido cumprido o pacto para reduzir o IRC e o IRS, para alívio das famílias portuguesas.

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