Se resultado na noite de dia 26 “for igual ou pior ou muito pouquinho melhor” do resultado do PSD em 2017, Rui Rio não se recandidata a presidente do PSD. Esta foi a garantia dada numa entrevista à rádio “Renascença“, publicada esta segunda-feira.
“Não está em causa demitir-me de nada. Está em causa recandidatar-me ou não“, afirmou, relembrando que as eleições no partido ocorrem três meses depois das autárquicas. “As eleições diretas no partido são em janeiro, depois o congresso é em fevereiro”.
Questionado sobre potenciais coligações autárquicas entre o PSD e o Chega, o atual líder é direto: “Não é desejável. Se fosse desejável, tinha permitido coligações pré-eleitorais“.
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