A alegada impreparação de Paulo Rangel para ser primeiro-ministro, argumento repetido por Rui Rio na campanha interna em que garantiu não ter tempo ou vontade de participar, terá surtido efeito entre os militantes sociais-democratas, que no sábado o reelegeram para um terceiro mandato de dois anos, com 52,43% dos votos, apesar de o adversário somar apoios nas maiores distritais e concelhias.
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