A remuneração bruta total média por trabalhador (por posto de trabalho) aumentou 7,4%, para 1.355 euros no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2022. Posto isto, em termos reais (tendo por referência a inflação, ou seja, a subida do índice de preços do consumidor), a remuneração bruta mensal média caiu 0,6%, assim como a sua componente regular. No caso da componente base da mesma, houve uma redução de 0,4%.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em termos nominais, a componente regular e a componente base aumentaram 7,3% e 7,6%, pelo que ascenderam a 1.211 euros e 1.138 euros, respetivamente.
Os números abrangem 4,5 milhões de postos de trabalho, correspondentes a beneficiários da Segurança Social e a subscritores da Caixa Geral de Aposentações, mais 4,2% do que no mesmo período do ano passado.
Em comparação com março de 2022, os maiores aumentos nominais na remuneração bruta mensal média ocorreram nas “atividades dos organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais” (13,2%). Seguem-se as empresas com entre um e quatro trabalhadores (8,6%), no sector privado (8,3%) e nas empresas de “serviços de mercado com forte intensidade de conhecimento” (10,5%).
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