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Salvador Sobral: Angústias, medos e amor geram novas melodias por minuto

Passou de cancioneiro americano a compositor do seu novo disco “bpm”, vasculhando as suas angústicas e alegrias, mas também no medo que tem de morrer, e espelhando as vivências nas músicas que agora são suas. Salvador Sobral entrega-se de corpo, alma e voz ao disco que não teve coragem para escrever antes.“bpm” é hoje editado em todo o país, e marca a nova fase da vida do único português vencedor da Eurovisão.
29 Maio 2021, 17h00

Tornou-se conhecido quando subiu ao palco do Festival da Canção de 2017 com “Amar Pelos Dois”, mas já andava nos circuitos de jazz muito antes disso. Salvador Sobral é a lenda que levou o português às bocas do mundo e lança esta sexta-feira, 28 de maio, o seu mais recente trabalho discográfico “bpm”, somando-se aos dois discos já editados.

Em entrevista ao Jornal Económico (JE), o mítico vencedor do festival Eurovisão aborda tudo o que idealizou para o novo trabalho, que saiu diretamente do coração, e o significado pessoal por detrás do seu nome.

O nome de Salvador Sobral ficou marcado mundialmente quando o jovem, então com 27 anos, cantou que poderia amar por dois, pedindo o ouvir das suas preces, e admitindo que não se ama sozinho perante uma plateia de milhões de pessoas. A balada, escrita pela sua irmã – também cantora – Luísa Sobral, somou uns históricos 758 pontos, até à data a pontuação mais elevada alguma vez atribuída a uma canção vencedora.

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