O Santander juntou-se ao projeto Café Joyeux Portugal, um projeto da Associação VilacomVida que tem como missão a empregabilidade e a formação de pessoas com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento, e que abriu o primeiro café Joyeux em Portugal na Calçada da Estrela, em Lisboa.
“O Santander quer contribuir para uma sociedade mais inclusiva”, diz o banco liderado por Pedro Castro e Almeida. “Esta iniciativa tem como objetivo promover a empregabilidade de pessoas com Dificuldades Intelectuais e de Desenvolvimento (DID), ao possibilitar a sua integração no mercado de trabalho e a sua formação profissional certificada”, lembra o banco.
Para além do apoio social ao Café Joyeux Portugal, o Banco Santander vai promover este projeto junto dos seus clientes empresa, “com o intuito de fomentar o papel de destaque que as organizações devem ter na sua mudança cultural interna e na forma como a sociedade encara a diferença, promovendo a inclusão”, refere a instituição financeira em comunicado.
“O Santander acredita que a inclusão de pessoas com deficiência acrescenta mais valor às empresas que as contratam, o que se traduz num impacto altamente positivo na cultura dessas instituições e nos seus colaboradores. Por outro lado, é uma forma de valorizar estas pessoas e de realçar a importância do seu papel no seio da sociedade”, afirma Inês Oom de Sousa, administradora do Santander Portugal.
O Café Joyeux em Portugal é liderado por Filipa Pinto Coelho, Presidente da Direção da Associação VilacomVida. A Associação é representante exclusiva em Portugal da Marca Café Joyeux, que nasceu em França em 2017. Esta abertura representa a 1ª internacionalização da marca Joyeux e, até 2026, prevê-se a abertura de 6 espaços em Portugal.
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