Até maio foram realizadas 514 cirurgias no âmbito do Programa Adicional de Recuperação de Cirurgias (PRC), mais 26 quando em comparação com o período homólogo, anunciou o Serviço Regional de Saúde (SESARAM). Finalizada esta primeira fase, para o qual foram alocados um milhão de euros estão a ser desencadeados os procedimentos para uma segunda fase.
Nesta primeira fase do PRC foram adicionadas as especialidades de Cirurgia Cardiotorácica e Cirurgia Plástica, que se juntaram à Cirurgia Geral, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Vascular, Ginecologia, Neurocirurgia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia, Patologia Mamária e Ortopedia.
A intenção é abrir uma segunda fase do PRC que terá como objectivo “aumentar a resposta”, diz o SESARAM, no sentido de “ultrapassar a média de cirurgias realizadas” neste plano de recuperação adicional.
“A adesão ao programa pelas especialidades clínicas fez-se de forma gradual sem prejuízo na realização integral da atividade normal programada de acordo com os recursos existentes, disponibilidade de salas, recursos humanos e materiais e com razoáveis padrões de produtividade”, sublinha o SESARAM.
O PRC selecciona as cirurgias tendo em conta critérios “qualitativos e não quantitativos”, diz o SESARAM, algo que é verificado pelo aumento de “cirurgias mais complexas e dispendiosas que consomem mais tempo e mais recursos”.
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