O setor não petrolífero saudita está a bater recordes de atividade, impulsionado por uma forte procura interna e contas nacionais robustas. O setor industrial encara perspetivas positivas, o que impulsiona o investimento, e o reino tem objetivos bastante definidos na sua ‘Visão 2030’ que esta diversificação económica ajudará a concretizar.
O índice de gestores de compras (PMI) do Banco de Riade voltou a subir em janeiro, chegando a 60,5 pontos, um máximo desde setembro de 2014 e após um ligeiro recuo em dezembro. Este é mais um sinal da crescente diversificação da economia saudita para lá do setor petrolífero, a principal fonte de receitas para o país durante décadas, mas com uma importância decrescente.
Um dos sinais claros desta política é o aumento do investimento não-petrolífero, setor que ultrapassou uma barreira histórica no final de 2024, representando agora 52% (ou seja, mais de metade) da economia saudita. Junta-se a isto o salto homólogo de 19,2% nas exportações não petrolíferas em novembro, que até abrandaram em cadeia, com quase um quarto deste total vindo de produtos químicos.
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